Ativistas compunham um grupo de 40 a 50 pessoas, entre homens e mulheres
Uma semana depois de anunciar o encerramento das atividades, o Instituto Royal, de São Roque (SP), que usava cães da raça beagle para testes de remédios, voltou a ser invadido por ativistas na madrugada desta quarta-feira (13).
De acordo com a historinha contada pela assessoria do instituto, os ativistas renderam os vigias e promoveram um novo quebra-quebra nas instalações. A maior parte dos equipamentos que permaneciam no local foi destruída e quase todos os roedores - cerca de 300 ratos e camundongos - que ainda lá se achavam foram levados.
Os animais foram colocados em sacos plásticos comuns. Esses animais não haviam sido retirados quando o instituto foi invadido e depredado pela primeira vez, no dia 18 - na ocasião, os ativistas levaram 178 cães da raça e sete coelhos.
De acordo com boletim de ocorrência (BO) registrado na Polícia Civil pelo instituto, os ativistas compunham um grupo de 40 a 50 pessoas, entre homens e mulheres. Muitos estavam encapuzados ou mascarados e alguns portavam facas e alicates.
Três funcionários da empresa de segurança Gocil foram vítimas de agressão, além de ameaças, e passaram por exame de corpo de delito. Além de veículos pertencentes ao Royal, o automóvel de um dos seguranças foi danificado pelos ativistas. (VERSÃO DA ROYAL)
Os iativista picharam as iniciais da inscrição Animal Liberation Front, grupo extremista de libertação animal, nas paredes do prédio. Segundo o instituto, a direção mantinha contato com o Conselho Nacional de Experimentação Animal (Concea) para dar destinação correta aos roedores.
A Polícia Civil usará imagens do circuito interno na tentativa de identificar os invasores. Ainda não se sabe se o grupo é o mesmo que invadiu o local no dia 18. Dos 178 cães levados na ocasião, apenas quatro foram recuperados.
A ativista Luiza Mell, que participou da primeira invasão, disse que desconhecia a nova ação e pôs em dúvida a versão do instituto. O furto dos animais é investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba (SP).
Já o Ministério Público Estadual (MPE) investiga denúncias de maus-tratos contra os animais pelo instituto. No dia 6, a direção do Royal divulgou nota anunciando o encerramento das atividades por causa das “elevadas e irreparáveis perdas” e, ainda, “o risco permanente à integridade física e moral de nossos colaboradores”.
De acordo com a historinha contada pela assessoria do instituto, os ativistas renderam os vigias e promoveram um novo quebra-quebra nas instalações. A maior parte dos equipamentos que permaneciam no local foi destruída e quase todos os roedores - cerca de 300 ratos e camundongos - que ainda lá se achavam foram levados.
Os animais foram colocados em sacos plásticos comuns. Esses animais não haviam sido retirados quando o instituto foi invadido e depredado pela primeira vez, no dia 18 - na ocasião, os ativistas levaram 178 cães da raça e sete coelhos.
De acordo com boletim de ocorrência (BO) registrado na Polícia Civil pelo instituto, os ativistas compunham um grupo de 40 a 50 pessoas, entre homens e mulheres. Muitos estavam encapuzados ou mascarados e alguns portavam facas e alicates.
Três funcionários da empresa de segurança Gocil foram vítimas de agressão, além de ameaças, e passaram por exame de corpo de delito. Além de veículos pertencentes ao Royal, o automóvel de um dos seguranças foi danificado pelos ativistas. (VERSÃO DA ROYAL)
Os iativista picharam as iniciais da inscrição Animal Liberation Front, grupo extremista de libertação animal, nas paredes do prédio. Segundo o instituto, a direção mantinha contato com o Conselho Nacional de Experimentação Animal (Concea) para dar destinação correta aos roedores.
O lero-lero do instituto continua, mas a gente corta aqui (risos)
A Polícia Civil usará imagens do circuito interno na tentativa de identificar os invasores. Ainda não se sabe se o grupo é o mesmo que invadiu o local no dia 18. Dos 178 cães levados na ocasião, apenas quatro foram recuperados.
A ativista Luiza Mell, que participou da primeira invasão, disse que desconhecia a nova ação e pôs em dúvida a versão do instituto. O furto dos animais é investigado pela Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Sorocaba (SP).
Já o Ministério Público Estadual (MPE) investiga denúncias de maus-tratos contra os animais pelo instituto. No dia 6, a direção do Royal divulgou nota anunciando o encerramento das atividades por causa das “elevadas e irreparáveis perdas” e, ainda, “o risco permanente à integridade física e moral de nossos colaboradores”.
Na nota a Royal não comentou sobre os recursos recebidos de maneira ilegal, e que provavelmente terá de devolver
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