A PERSEGUIÇÃO ESTARIA VINDO DA PRÓPRIA POLICIA
São Roque/Royal, Denuncia postada por ativistas na redes sociais, informa que a Polícia esta fazendo um verdadeiro terrorismo na caçada aos Beagles.
Segue-se o relato, solidariamente compartilhado: Protetores; Pris Aranaga Amigos, CARRO VIGIANDO NOSSA CHÁCARA! SEGUNDA NOITE DE TERROR!!! Desde terça-feira a noite estamos sendo parados por blits de polícia em São Roque, de lá pra cá já foram três paradas na sequência. A polícia já me intimou a depor, e já vieram visitar o abrigo/ minha casa para constatar que não tem beagle - disseram que foi uma denúncia. Tiraram fotos e virão que não temos nada!! Ontem e hoje um carro alto, grande, não conseguimos avistar cor e placa. Parado ao lado do alambrado da minha chácara, onde tem uma brecha para avistar a casa. Os cachorros enlouquecidos latindo... Quero avisar todos os amigos que caso aconteça alguma coisa conosco, todos estarão cientes da onde e de quem vem isso!! é claro! Poder, grana, máfia..Aliás depois que 2 policiais nos pararam ontem e pegaram nosso endereço que começou isso. Outra coisa, sabemos que na nossa região a regional é de Sorocaba. Alguém me explica o que o policial que me parou ontem depois de sairmos do Instituto Royal é o mesmo que estava hoje na Avenida Paulista no Protesto contra a Royal? Eu tô ficando burra,ou, a impressão que eu tenho é que tem uma organização fazendo reconhecimento de todos os presentes (equipe especial)... Amanhã estarei indo a delegacia registrando um B.O de integridade física preservando a segurança da minha família. Afinal protetora é gente e tenho 2 crianças em casa amedrontadas!! Absurdo e revoltante!!! Amigos tomem cuidado!
Fonte José Franson - Protetor de Animais e Vereador (Tatuí-SP)
Temos um compromisso de informar, sempre levando os fatos devidamente apurados, informamos que na semana passada recebemos mais de 300 denuncias de pessoas, de São Roque passando, informação sobre o I. Royal, essas denuncias não foram publicadas , pois foram feitas anonimamente pelo formulário de contato, e não havia como comprovar a veracidade.
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